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Doce

Doce luz que me invadiu
Doce melodia, que costurou meus ouvidos.
Sem teus olhos, morreria
Perderia-me entre os passos.

Doce magia, que encanta
Doce voz, infinita
Doces lábios, mentiras afáveis
Cantoria,
Pranto;

Doce pele que na minha lua
Suas estrelas se encontraram
Doces versos transcritos na areia
Com o mar se apagou
Doce desejo, ilusões.
Doce desejo, verdades dolorosas.

Doce sabor amargo, do teu adeus.
Doce encanto despertou
Doce tristeza aconteceu
Doces lembranças, guardadas
Doces lembranças, tristes lembranças,
São só lembranças;

E o que acontece comigo?
Se não despertas dentro de mim

Fere-me, dói por dentro
Como punhal, mata aos poucos.
Invade-me, tento matá-lo de meus sentimentos, ingênuos
Fale comigo, diga oi!
Você não sabe o quanto faz mal te esperar.
Por favor, escute
É triste sofrer assim sem razão.

Doces ventos que o levaram
Doce brisa trouxe partes de ti.
Doce tristeza, padecida
Doce sorriso se foi.
Doce encanto se perdeu...

E o que acontece comigo?
Se não despertas, dentro de mim
Fere-me, dói por dentro
Como punhal, mata aos poucos
Invade-me, tento matá-lo de meus sentimentos, ingênuos;
Fale comigo, diga oi!
Você não sabe o quanto faz mal te esperar;
Por favor, escute!
É triste sofrer assim sem razão.

Doces ventos que o levaram,
Doce brisa trouxe partes de ti.
Doce tristeza, padecida
Doce sorriso se foi
Doce encanto se perdeu.

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